Este fim-de-semana em Torres Vedras realiza-se o tão esperado conclave do PSD.
Luís Filipe Menezes revelará os seus escolhidos para com ele trabalharem no sentido de levar o PSD a uma coesão interna e que seja posteriormente capaz de fazer uma forte oposição.
Domingo espera-se "fumo branco"!
Isso são questões marginais. A questão central é que hoje existe uma grande esperança neste PSD e o que os portugueses esperam é que esta revolução laranja tome conta também da sociedade. Essa revolução tem grandes virtudes, a primeira foi a de deixar de haver jogo com as cartas marcadas. Caíram as máscaras. Hoje, os portugueses sabem quem é quem no PSD. Caíram-lhes as mascaras, não é preciso dizer mais nada. Está tudo a nu!
Como uma energia positiva, assente numa liderança que tem uma forte determinação em melhorar o país e tem como exemplo o que construiu em Vila Nova de Gaia - em que a maior das obras foi cuidar das pessoas, do território e criar um projecto sustentável de crescimento. É isso que o país precisa. Está muito dominado por sentimentos negativistas, com uma governação que assenta numa lógica de confronto. Chegou a hora de fazermos uma revolução de mentalidades.
As sensibilidades morreram no acto eleitoral. Temos que ter uma atitude de completa abertura. Estamos a construir um novo PSD. Não pode haver sectarismos.
Excertos da entrevista a Marco António Costa no JN de hoje
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