Durante 35 anos, Maria da Conceição Rita privou com António de Oliveira Salazar. Nenhum laço familiar os unia, mas com apenas seis anos, Micas, como Salazar carinhosamente a chamava, foi viver para a residência do «Senhor Doutor», por intermédio da sua familiar (por afinidade) Maria de Jesus Freire, a governanta de Salazar. Na primeira pessoa, a pupila de Salazar conta-nos os gostos gastronómicos do seu «protector», descreve o seu quotidiano até agora desconhecido, evoca as fábulas que o Presidente do Conselho lhe contava ao adormecer, recorda tanto as lições de tabuada e História como as raras confissões políticas que ele lhe fazia em passeios nocturnos pelos jardins de São Bento, explica a forma como a economia doméstica de São Bento era dirigida.
31 outubro 2007
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2 comentários:
Afinal, Salazar também tinha a sua vida privada. Um livro interessante, mas que deve ser lido com muito cuidado. Salazar não contribuiu para a democracia...
Confesso que também tenho curiosidade em ler o livro para tentar descobrir um pouco da vida pessoal de Salazar. Não num sentido de intromissão na vida pessoal mas porque geralmente pessoas duras, frias e inumanas na vida pública, tendem a ser pessoas frágeis e sentimentais na vida pessoal. Daí a minha curiosidade para saber se com Salazar isso se aplicava.
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