15 janeiro 2008
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2 comentários:
É por ser verdade que o afirmo: quando surgiu como candidato à presidência do PSD, e ainda mais quando foi eleito Presidente do partido, tive esperança de, finalmente, ver alguém com força e presença suficiente para fazer verdadeira oposição a este governo. Oposição não pode ser só falar mal por falar, temos que nos substanciar em algo de concreto, temos de ter ideias, temos de saber porque estamos contra ou a favor e temos de saber o que é ser oposição! Tive esperança em Luís Filipe Menezes e no PSD, tive esperança mais uma vez na oposição em Portugal, mas depressa a perdi. Este PSD é igual ao anterior, pouco homogéneo, com muitos “faladores” e poucos “trabalhadores”, com pouca vontade e muita “gabarolice”.
Tive esperança, mas depressa perdi, e por muito que olhe para este executivo e veja coisas que me desagradam e com as quais não posso concordar, quando olho para a oposição a única coisa que vejo é um vazio, de ideias, de posições e de orientação.
Rui, partilho da tua preocupação.
Embora eu preferisse um Rui Rio ou uma Manuela Ferreira Leite para presidente do PSD, apoiei incondicionalmente a candidatura de Luís Filipe Menezes por me parece ser um líder mais credível para o partido do que Marques Mendes foi. Contudo, agora parece que está tudo como estava, a oposição não parece forte nem apresenta alternativa.
L.F.Menezes tem pouca visibilidade política e social. Boa ou má, um polític tem que ter visibilidade. Menezes não tem, pouco aparece.
Depois o facto do líder parlamentar do PSD, Santana Lopes, ser uma figura de grande destaque e visibilidade no partido e fora dele, e ser o grande interventor na Assembleia da República, também apaga muito a imagem de Menezes.
Depois, o cerne da questão é o seguinte: enquanto não houver estabilidade interna no PSD dificilmente conseguirão fazer oposição. Precisamos de um partdi forte internamente para sermos um partido forte e credível externamente!
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