Concordo com o Francisco. As pessoas, em primeira instância, precisam de cultivar-se, ser mais responsáveis. Depois aí sim, deviamos começar a mudar as caras.
Penso que essa tendência se pode enquadrar na descrença que actualmente o cidadão tem no sistema. Os centros de decisão são algo de muito distante e, mais importante, as pessoas não sentem que as seus problemas se reseolvem com a mudança de governos.
As pessoas perderam interesse e têm desencanto com a politica e com os politicos em geral, mas concordo com o que foi dito pois cabe a cada pessoa cultivar-se e ser responsavel quantos de nós ja não ouviram dizer "nao valea pena ir votar o meu voto não faz a diferença" mas é mentira o voto pode fazer a diferença e quanto mais não seja faz a diferença para quem votou pois tornou-se responsavel e participou na escolha de algo.
Portugal atravessa hoje uma crise económica grave, para além desta a sociedade vive o drama dos encerramentos: “Serviços de Urgência” e “Maternidades” estão no topo das preocupações dos portugueses. A sociedade portuguesa, ou pelo menos uma grande parte dela, não percebe como se construíram tantos estádios de futebol para o “Euro 2004”, como se projecta a construção de um novo aeroporto ou até memo uma rede ferroviária de alta velocidade, o TGV, e as pessoas ficam sem as suas “Urgências”, ou sem as suas “Maternidades”. O cerne da questão, como afirma, e bem, Luciano, é a descrença das populações nos centros de decisão, no sistema e mais importante ainda, nos políticos, nas pessoas que exercem o poder. Todos os dias vemos políticos a dissertar sobre a actual governação, temos muitos comentadores mais ou menos “especializados” no problema, temos centenas de “papagaios”, que “falam, falam, falam mas eu não os vejo a fazer nada”! “Fico chateado, claro que fico chateado!”. Este é o drama do nosso país, onde todos falam muito antes de exercerem o poder, prometem soluções, novas realidades, novos estados de situação e muitas coisas mais, o que se verifica é que quando chegam ao poder mudam radicalmente a sua postura, e não falo só de quem exerce o poder actualmente, mas de todos os que por lá tem passado. Outra coisa que também já enerva, pessoalmente falo, é que quem chega ao poder a primeira medida que toma é responsabilizar o anterior executivo pela situação complicada em que o se encontra, e andamos consecutivamente a culpar que esteve antes no “nosso” lugar, para depois sermos “nós” acusados, por quem vier a seguir a “nós”. Quem nunca disse, ou ouviu dizer: “votar para quê, eles são todos iguais!” É esta a descrença da sociedade na classe política, os portugueses estão cansados: de promessas, de conversas, de cimeiras, de campanhas eleitorais e de ouvir culpar quem lá esteve, porque quem agora lá está não tem culpa! No entanto não nos devemos desligar da política, quanto mais não seja de votar, é mais do que um direito, é um dever. Nunca nos devemos esquecer que se hoje temos a liberdade de escolher, de votar, foi porque alguém lutou, sofreu e muitos perderam a vida a lutar por esse direito para as gerações vindouras.
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12 comentários:
Esta afirmação é por demais verdade.
Temos de mudar o rumo da nossa politica e temos de mudar as suas caras.
visitem: http://santothyrso.blogspot.com
Sim, é verdade... Mas as pessoas tb precisam cultivar-se e ser mais responsáveis, para serem escutadas.
Abraço Helena
Concordo com o Francisco. As pessoas, em primeira instância, precisam de cultivar-se, ser mais responsáveis. Depois aí sim, deviamos começar a mudar as caras.
Cumprimentos.
A política precisa de mudar os protagonistas. Cansa ver sempre as mesmas caras. Aqueles que têm o poder têm de dar lugar a outros.
Caro Anónimo, concordo. Contudo, permita-me uma pequena correcção: o poder não é algo que se tem ou se detém. O poder exerce-se!
Cumprimentos!
Penso que essa tendência se pode enquadrar na descrença que actualmente o cidadão tem no sistema. Os centros de decisão são algo de muito distante e, mais importante, as pessoas não sentem que as seus problemas se reseolvem com a mudança de governos.
As pessoas perderam interesse e têm desencanto com a politica e com os politicos em geral, mas concordo com o que foi dito pois cabe a cada pessoa cultivar-se e ser responsavel quantos de nós ja não ouviram dizer "nao valea pena ir votar o meu voto não faz a diferença" mas é mentira o voto pode fazer a diferença e quanto mais não seja faz a diferença para quem votou pois tornou-se responsavel e participou na escolha de algo.
Portugal atravessa hoje uma crise económica grave, para além desta a sociedade vive o drama dos encerramentos: “Serviços de Urgência” e “Maternidades” estão no topo das preocupações dos portugueses. A sociedade portuguesa, ou pelo menos uma grande parte dela, não percebe como se construíram tantos estádios de futebol para o “Euro 2004”, como se projecta a construção de um novo aeroporto ou até memo uma rede ferroviária de alta velocidade, o TGV, e as pessoas ficam sem as suas “Urgências”, ou sem as suas “Maternidades”. O cerne da questão, como afirma, e bem, Luciano, é a descrença das populações nos centros de decisão, no sistema e mais importante ainda, nos políticos, nas pessoas que exercem o poder. Todos os dias vemos políticos a dissertar sobre a actual governação, temos muitos comentadores mais ou menos “especializados” no problema, temos centenas de “papagaios”, que “falam, falam, falam mas eu não os vejo a fazer nada”! “Fico chateado, claro que fico chateado!”. Este é o drama do nosso país, onde todos falam muito antes de exercerem o poder, prometem soluções, novas realidades, novos estados de situação e muitas coisas mais, o que se verifica é que quando chegam ao poder mudam radicalmente a sua postura, e não falo só de quem exerce o poder actualmente, mas de todos os que por lá tem passado. Outra coisa que também já enerva, pessoalmente falo, é que quem chega ao poder a primeira medida que toma é responsabilizar o anterior executivo pela situação complicada em que o se encontra, e andamos consecutivamente a culpar que esteve antes no “nosso” lugar, para depois sermos “nós” acusados, por quem vier a seguir a “nós”.
Quem nunca disse, ou ouviu dizer: “votar para quê, eles são todos iguais!” É esta a descrença da sociedade na classe política, os portugueses estão cansados: de promessas, de conversas, de cimeiras, de campanhas eleitorais e de ouvir culpar quem lá esteve, porque quem agora lá está não tem culpa!
No entanto não nos devemos desligar da política, quanto mais não seja de votar, é mais do que um direito, é um dever. Nunca nos devemos esquecer que se hoje temos a liberdade de escolher, de votar, foi porque alguém lutou, sofreu e muitos perderam a vida a lutar por esse direito para as gerações vindouras.
Concordo plenamente, caro Rui.
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